segunda-feira, 11 de agosto de 2025

TEMOS A ARTE...

  

Divulgação - Fundart

  Estão abertas as inscrições para o Concurso Literário 2025. Eu tenho a honra de ser o patrono do Concurso de Crônicas. Participe desse evento que custou tanto empenho de outras gerações e que segue sendo a aposta de novas cabeças. Prestigie a cultura e saiba que assim vamos contribuindo para resistirmos ao retrocesso a que estamos sujeitos por parte da ganância de pouquíssimos. Acesse a página da Fundart (Ubatuba) e participe com sua poesia, com seu texto teatral, com sua crônica! 


  A Fundart avisa: No período  de  26  de  julho  a  10  de  setembro  de  2025  estarão  abertas  as  inscrições para o Concurso Literário do Ano de 2025. E continua: no  referido  concurso  acontecerá  o  11º  Concurso  de  Crônicas  “Prof.  José  Ronaldo  dos  Santos. 


 A  temática  é  livre  e  as  crônicas  deverão  ser  inéditas  e  apresentadas  como  anexo  ao  formulário,  em  todos  os  casos  em  estilo  padrão  com  extensão  DOC  (Word,  LibreOffice  writer,  dentre  outros), fonte Times New Roman e tamanho 12. Identificados apenas com o pseudônimo. 

 “CRÔNICA  –  É  uma  narrativa  histórica  que  expõe  os  fatos  seguindo  uma  ordem  cronológica.  A  palavra  crônica  deriva  do  grego  “chronos”  que  significa  “tempo”.  Nos  jornais  e  revistas,  a  crônica  é  uma  narração  curta  escrita  pelo  mesmo  autor  e  publicada  em  uma  seção  habitual  do  periódico,  na  qual  são  relatados  fatos  do  cotidiano  e  outros  assuntos  relacionados  à  arte,  esporte,  ciência  etc.  Os  cronistas  procuram  descrever  os  eventos  relatados  na  crônica  de  acordo  com  a  sua  própria  visão  crítica  dos  fatos,  muitas  vezes  através  de  frases  dirigidas  ao  leitor,  como  se  estivesse  estabelecendo  um  diálogo.  Alguns  tipos  de  crônicas  são  a  jornalística,  humorística,  histórica,  descritiva,  narrativa,  dissertativa,  poética  e  lírica.  Uma  crônica  relata  acontecimentos  de  forma  cronológica  e  várias  obras  da  literatura  são  designadas  com  esse  nome,  como  por  exemplo:  Rubem  Braga  (Recado  de  Primavera,  A  Traição  das  Elegantes);  Lima Barreto (Crônicas Escolhidas, Feiras e Mafuás). Um  exemplo  de  crônica  é  a  argumentativa  que  consiste  em  um  tipo  mais  moderno  de  crônica,  no  qual  o  cronista  expressa  o  seu  ponto  de  vista  em  relação  a  uma  problemática  da  sociedade.  Neste  caso  específico,  a  ironia  e  o  sarcasmo  são  frequentemente  usados  como  instrumento  para  transmitir  uma  opinião  e  abordar  um  determinado  assunto.  Outro  exemplo  é  a  humorística,  na  qual  o  cronista  escreve  o  texto  apresentando  uma  visão  irônica  e  bem-humorada  dos  acontecimentos. (Millôr Fernandes é um dos meus preferidos neste quesito).


Observação: 

O título desta postagem é inspirado na frase de Nietzsche que diz: "temos a arte para não morrer da verdade"

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