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Divulgação - Fundart |
Estão abertas as inscrições para o Concurso Literário 2025. Eu tenho a honra de ser o patrono do Concurso de Crônicas. Participe desse evento que custou tanto empenho de outras gerações e que segue sendo a aposta de novas cabeças. Prestigie a cultura e saiba que assim vamos contribuindo para resistirmos ao retrocesso a que estamos sujeitos por parte da ganância de pouquíssimos. Acesse a página da Fundart (Ubatuba) e participe com sua poesia, com seu texto teatral, com sua crônica!
A Fundart avisa: No período de 26 de julho a 10 de setembro de 2025 estarão abertas as inscrições para o Concurso Literário do Ano de 2025. E continua: no referido concurso acontecerá o 11º Concurso de Crônicas “Prof. José Ronaldo dos Santos.
A temática é livre e as crônicas deverão ser inéditas e apresentadas como anexo ao formulário, em todos os casos em estilo padrão com extensão DOC (Word, LibreOffice writer, dentre outros), fonte Times New Roman e tamanho 12. Identificados apenas com o pseudônimo.
“CRÔNICA – É uma narrativa histórica que expõe os fatos seguindo uma ordem cronológica. A palavra crônica deriva do grego “chronos” que significa “tempo”. Nos jornais e revistas, a crônica é uma narração curta escrita pelo mesmo autor e publicada em uma seção habitual do periódico, na qual são relatados fatos do cotidiano e outros assuntos relacionados à arte, esporte, ciência etc. Os cronistas procuram descrever os eventos relatados na crônica de acordo com a sua própria visão crítica dos fatos, muitas vezes através de frases dirigidas ao leitor, como se estivesse estabelecendo um diálogo. Alguns tipos de crônicas são a jornalística, humorística, histórica, descritiva, narrativa, dissertativa, poética e lírica. Uma crônica relata acontecimentos de forma cronológica e várias obras da literatura são designadas com esse nome, como por exemplo: Rubem Braga (Recado de Primavera, A Traição das Elegantes); Lima Barreto (Crônicas Escolhidas, Feiras e Mafuás). Um exemplo de crônica é a argumentativa que consiste em um tipo mais moderno de crônica, no qual o cronista expressa o seu ponto de vista em relação a uma problemática da sociedade. Neste caso específico, a ironia e o sarcasmo são frequentemente usados como instrumento para transmitir uma opinião e abordar um determinado assunto. Outro exemplo é a humorística, na qual o cronista escreve o texto apresentando uma visão irônica e bem-humorada dos acontecimentos. (Millôr Fernandes é um dos meus preferidos neste quesito).
Observação:
O título desta postagem é inspirado na frase de Nietzsche que diz: "temos a arte para não morrer da verdade"
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