sexta-feira, 6 de setembro de 2019

AMANHÃ... INDEPENDÊNCIA

Arte na passagem (Arquivo JRS)

Cadê o Sol da liberdade? (Arquivo JRS)

               Contam os historiadores que, em meados de agosto de 1822, dom Pedro, o príncipe regente do Brasil, morador da cidade do Rio de Janeiro,  resolveu visitar a província de São Paulo. Após sua partida, chegaram ordens de Portugal para que ele obedecesse novas determinações administrativas, senão... seria levado à força para a sua terra natal, perto do mar dos bacalhaus.

               Essas ordens o alcançaram perto do riacho Ipiranga, quase chegando na cidade de São Paulo. (Hoje faz parte do centro da cidade!). Era o dia sete de setembro. Ele, seguindo determinação da esposa regente, (mas isto a história não resgata), anunciou a independência do Brasil. Por isso o hino nacional começa com o “ouviram do Ipiranga as margens plácidas”.

               Antes da independência e depois dela, muitas revoltas aconteceram. E elas continuam acontecendo porque fazem parte de um conjunto de manifestações a favor de um país mais justo, de mais liberdade, onde todos se realizem o mais plenamente possível, sem dominação de uma elite, de ditadores ou de outras nações. São ações imprescindíveis, para que, “de um povo heroico brado retumbante” se escute, apareça “o Sol da liberdade, em raios fúlgidos” e brilhe radiante no céu sombrio da Pátria neste instante, dando-nos novas esperanças.

               Amanhã... Independência!



               

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