terça-feira, 14 de janeiro de 2025

O QUE O CORAÇÃO AMA...

Entardecer - Arquivo JRS 


         Alguém escreveu que aquilo que o coração ama, a memória não esquece. Verdade mesmo!

       Eu perambulava pelos corredores da universidade, na companhia da minha saudosa sobrinha. Por ali encontrei várias pessoas conhecidas, inclusive uma família indígena de Ubatuba. Nos detivemos um tempo assistindo a uma partida de voleibol na quadra, onde a cada espaço de tempo, havia um “tomate”, um jogador “tomate”. Não entendi o significado, mas também não me esforcei nisso porque havia mais coisas por fazer, espaços para conhecer. Por fim, fomos ao restaurante universitário. A nossa querida Jô estava radiante.  Acordei.

      Momentos desses, com pessoas bem queridas, constantemente preenchem meus pensamentos, se fazem presentes em meus sonhos. Assim vou navegando na vida, querendo buscar a criança que se perdeu no adulto. Minha Gal, minha Má, meu Estevan, minha Joseana, minha irmandade e sobrinhada... As minhas queridas Anna, Olga, afilhadas/afilhados e  tanta gente boa navega neste meu mar de lembranças, de saudades, em horizontes que se alargaram nestes tantos anos. Cada uma dessas pessoas estimadas alimenta uma utopia soberana, se compõe  no cativante caminho das estrelas. É isto! Vou ficando por aqui com as palavras de Mário Quintana: “Se as coisas são inatingíveis, ora... não é motivo para não querê-las. Que tristes os caminhos se não fora a presença distante das estrelas”.

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