Li um recorte de jornal recente abordando um método interessante, mas já desaparecido: o teste de gravidez Galli-Manini, realizado com auxílio de um sapo. A urina da mulher era injetado no animal: se o sapo produzisse espermatozoide, a gravidez estaria confirmada.
Mas por que isso me chamou atenção?
Porque, na minha infância, o meu tio mais liberal, que vivia desde a juventude em São Vicente e trabalhava na Cosipa, estava em férias e falava coisas inimagináveis no nosso recanto caiçara. Nós rimos muito naquela ocasião porque ele disse – e jurou ser verdade! – que existia “um exame para verificar se a mulher estava prenha ou não com a ajuda de sapo”. Imagine isso num tempo em que quem dominava nesse assunto era o canto da caxaca sobre o telhado!
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