Borboleta curiosa (Arquivo JRS) |
O poeta, vigilante, só sabia amar;
Dito Preto tinha a malandragem;
João encorajou Maria;
Sobre o mar o sol nascia.
O que vai me proteger?
O azul se esvai;
A cada um a alegria
Deste novo dia.
A saudade abandonada;
Os lampejos do farol,
O alerta do vigia,
As boias servindo de guia.
Os olhares dos marujos,
Os sinais ao timoneiro.
A chegada do dia,
Tal como se previa.
No serão, agora em casa,
Aquele poeta-marinheiro dedilha a viola;
Se derrete em melodia
À sua esposa, outra Maria.
adorei seu blog, José Ronaldo. Parabens pelas artes e pelo registro historico. Trabalho importante seu em construir e preservar essa cultura maravilhosa. Espero um dia poder conhece-lo em Ubatuba. Força aí, um abraço!
ResponderExcluirLegal, Diogo. Me deixa muito feliz o seu comentário. Estamos aqui e pretendemos continuar. Um abraço.
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