Maracujá do mato - Arquivo JRS
A minha companheira agora dorme
Na dignidade de quem sente,
Combate por seu ser,
Pelos nossos e os da caminhada.
Solidariedade e justiça a preenche.
Ela nunca deixou de cultivá-las.
Agora é momento de sonhá-las.
Meu amor agora dorme;
Ao som da chuva passeia em sonhos.
Acordada, se guia por valores e princípios,
Nunca deixa de articular palavras e pensamentos
Sobre todos os momentos.
Mas...agora...sob um frio prazeroso,
A minha querida dorme.
Belo poema, Zé! Parabéns!
ResponderExcluirBondade sua, amigo. Abraços a vocês. Com carinho nosso
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