Domingos e Flávia posam na janela da casa-mãe, na Fortaleza |
No marulho das ondas
que consegue furar a distância
e a rede de obstáculos que me separam do mar;
nos passos dos pássaros sobre o telhado;
no som da vida saltado na cachoeira;
na conversa do vento com as folhas das árvores e
na pulsação do coração da bananeira.
(Domingos)
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