Era
assim em 21 de setembro de 1999...
Ficou
assim...
Em 16 de junho de 2014 ficou assim. |
“Um pé de cajá-manga
adolescente ainda”
Foi nossa a iniciativa de plantar algumas árvores no terreno da escola (EE Idalina, no bairro do Ipiranguinha- Ubatuba) para abrandar o calor em épocas quentes, oferecer sombras e frutos, dar mais equilíbrio no ambiente etc. Afinal, quem não prefere um espaço arborizado para quebrar a frieza ou feiura das nossas construções? Com um certo sacrifício, fomos buscar as mudas no Monte Valério.
Um pé de jambo ficou perto do portão, em seguida vieram as amendoeiras perto de um pé de uva japonesa que já estava bem crescido. Decidi, juntamente com os finados José Aparecido e Cleuza, que o nosso cajá-manga ficaria o mais protegido possível, perto da secretaria da escola. E ali foi plantado o ser que media 30 ou 40 centímetros. Era o dia 21 de setembro de 1999 marcando o início da primavera.
Neste dia – 16 de junho de 2014 – o pé de cajá-manga e o velho tarumã que se encostava no muro foram cortados. A alegação: ambas as árvores estavam afetando a estrutura do prédio escolar. Só sei dizer que vai fazer falta. A amiga Cida assim expressou: “Era um pé de cajá-manga adolescente ainda”.
Foi nossa a iniciativa de plantar algumas árvores no terreno da escola (EE Idalina, no bairro do Ipiranguinha- Ubatuba) para abrandar o calor em épocas quentes, oferecer sombras e frutos, dar mais equilíbrio no ambiente etc. Afinal, quem não prefere um espaço arborizado para quebrar a frieza ou feiura das nossas construções? Com um certo sacrifício, fomos buscar as mudas no Monte Valério.
Um pé de jambo ficou perto do portão, em seguida vieram as amendoeiras perto de um pé de uva japonesa que já estava bem crescido. Decidi, juntamente com os finados José Aparecido e Cleuza, que o nosso cajá-manga ficaria o mais protegido possível, perto da secretaria da escola. E ali foi plantado o ser que media 30 ou 40 centímetros. Era o dia 21 de setembro de 1999 marcando o início da primavera.
Neste dia – 16 de junho de 2014 – o pé de cajá-manga e o velho tarumã que se encostava no muro foram cortados. A alegação: ambas as árvores estavam afetando a estrutura do prédio escolar. Só sei dizer que vai fazer falta. A amiga Cida assim expressou: “Era um pé de cajá-manga adolescente ainda”.
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