1- os pesqueiros tradicionais, pedra da laje, pedra rachada, figueirinha, porto velho, poço fundo (castelinho), saco grande (todo, cerco flutuante), após o calhéu (pedra redonda) zona mista exceto arpoador, saco do arpoador, até saco do soldado (zona de influência do cerco flutuante da ponta do espia);
2- com a maricultura familiar artesanal de baixo impacto em áreas de 2.000 m2. (dois mil).
Já o primeiro desenho eu fiz para uma proposta visando a recuperação da fauna marinha, sobretudo dos peixes, na Baía de Ubatuba (desde a Praia do Cedro até a Ponta da Mãe Maria). Já faz um certo tempo isso, mas se destinava aos pescadores e suas entidades representativas. Porém, penso como o Peter e muitos outros: se organizar é resistir (para viver mais e melhor).
Eu acredito que é possível e viável reservar toda essa área (da Baía de Ubatuba) para a pesca artesanal, onde as estrelas da navegação seriam as canoas caiçaras. Pelo que vi, os parceiros da Enseada pensam nessa direção. Quem ganha com isso é todo mundo, principalmente a cidade através da sustentabilidade e da preservação ambiental.
Imagine tudo repleto de parcéis artificiais! Em pouco tempo até o bagre-urutu do finado Maneco Hilário apareceria novamente!
A pesca esportiva faria sucesso, muitos remadores apareceriam, a arte de fazer canoa caiçara se reergueria. E que tal resgatar as costumeiras regatas de canoas e as grandes provas natatórias?
Já o primeiro desenho eu fiz para uma proposta visando a recuperação da fauna marinha, sobretudo dos peixes, na Baía de Ubatuba (desde a Praia do Cedro até a Ponta da Mãe Maria). Já faz um certo tempo isso, mas se destinava aos pescadores e suas entidades representativas. Porém, penso como o Peter e muitos outros: se organizar é resistir (para viver mais e melhor).
Eu acredito que é possível e viável reservar toda essa área (da Baía de Ubatuba) para a pesca artesanal, onde as estrelas da navegação seriam as canoas caiçaras. Pelo que vi, os parceiros da Enseada pensam nessa direção. Quem ganha com isso é todo mundo, principalmente a cidade através da sustentabilidade e da preservação ambiental.
Imagine tudo repleto de parcéis artificiais! Em pouco tempo até o bagre-urutu do finado Maneco Hilário apareceria novamente!
A pesca esportiva faria sucesso, muitos remadores apareceriam, a arte de fazer canoa caiçara se reergueria. E que tal resgatar as costumeiras regatas de canoas e as grandes provas natatórias?
É tão óbvio e tão simples não é Zé Ronaldo? Porque será que existe tanta resistência em aprovar algo que só iria melhorar a situação marinha em geral.
ResponderExcluirSerá que um punhadinho de 7 barbas vale a degradação geral?
Pois é, Peter! É gente, como dizem os mais antigos, que tem "cabeça de camarão"! Um abraço
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