Flor do Japão (Arquivo JRS) |
Ontem, às pressas, sai para um compromisso a convite da amiga Lourdes Moreira: um sarau de abertura do concurso de poesia de Ubatuba. Lá, na Biblioteca Municipal, encontrei muitos amigos, inclusive leitores das coisas de caiçara que eu me atrevo a escrever. Uma dessas pessoas era a Ana Maria, cuja família eu conheci morando na beira do mar, na Prainha do Padre (ou do Matarazzo).
A Ana expressou um desejo: conhecer a Flor do Japão. Então, aproveitando desta semana que elas desabrocharam, lhes apresento.
A Flor do Japão sai da terra maravilhosa e cheirosa. Em outros lugares é conhecida como Flor da Ressurreição. Elas abundavam no terreiro da vovó Eugênia. Eis a explicação dos caiçaras daquele tempo: "O Japão é do outro lado da Terra, de onde vieram os japoneses. É por isso que se chama Flor do Japão essa flor que se abre de dentro da terra. Vem do lugar deles".
A todo instante tinha alguém agachado para sentir mais de perto o seu aroma adocicado. Maravilha de outros tempos que eu cultivo sem nenhum esforço!
Um outro lugar que, nessa época do ano ficava roxo, branco e perfumado era do Toninho Nicodemos, no Sertão do Ingá. Conhecendo ele e o irmão Mané, ambos tranquilos eternamente, creio que por lá as coisas continuam muito igual. Até imagino o perfume inebriante com tantas flores naquele terreiro tão bem cuidado. Ah! Recomendo os doces caseiros produzidos pelo Mané! Deliciosos!!!
A todo instante tinha alguém agachado para sentir mais de perto o seu aroma adocicado. Maravilha de outros tempos que eu cultivo sem nenhum esforço!
Um outro lugar que, nessa época do ano ficava roxo, branco e perfumado era do Toninho Nicodemos, no Sertão do Ingá. Conhecendo ele e o irmão Mané, ambos tranquilos eternamente, creio que por lá as coisas continuam muito igual. Até imagino o perfume inebriante com tantas flores naquele terreiro tão bem cuidado. Ah! Recomendo os doces caseiros produzidos pelo Mané! Deliciosos!!!
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