sexta-feira, 10 de julho de 2015

FIM DE TARDE NA ALMADA

Lado norte... meu povo noutros tempos    (Arquivo F.M.A)
Saindo para armar tresmalho (Arquivo JRS)


               Ontem, após o almoço decidimos em família: vamos à Praia da Almada. E assim fizemos.
               Não tem como não gostar da dupla Almada-Engenho, ainda mais quando o mar está parecendo um lago de calmaria e todo espaço é praticamente nosso. Mergulhando, consegui recuperar uma chave de carro para um casal que estava em apuros.
               Nessas praias nós nadamos, mergulhamos, lemos, jogamos... até o serão chegar com os últimos raios de sol avermelhando as nuvens sobre a Serra do Mar, quando os pescadores estavam saindo para armar seus tresmalhos em algum ponto da costeira. 
               A Almada me faz lembrar do saudoso Florindo Teixeira Leite. Ali ele nasceu, mas passou boa parte da vida na Estufa. O seu trabalho era de pescador na Praia do Itaguá. Era o companheiro do Aládio e de tantos outros que, a cada manhã, puxavam rede nesta praia e forneciam o peixe nosso de cada dia. Ah! Coincidência: estando quase deixando esse paraíso, eis quem chega: o Richard, meu primo e neto adorado do Florindo!
                Em tempo: o amigo Luiz Henrique Rocha me disse que a avó Alexandrina, filha de Adolfo Nunes Barros, nasceu na Almada. Legal, né?
               Você ainda não foi à Almada?

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