Lado norte... meu povo noutros tempos (Arquivo F.M.A) |
Saindo para armar tresmalho (Arquivo JRS) |
Ontem,
após o almoço decidimos em família: vamos à Praia da Almada. E assim fizemos.
Não
tem como não gostar da dupla Almada-Engenho, ainda mais quando o mar está
parecendo um lago de calmaria e todo espaço é praticamente nosso. Mergulhando,
consegui recuperar uma chave de carro para um casal que estava em apuros.
Nessas praias nós nadamos, mergulhamos, lemos, jogamos... até o serão chegar com os
últimos raios de sol avermelhando as nuvens sobre a Serra do Mar, quando os pescadores estavam saindo para armar seus tresmalhos em algum ponto da costeira.
A
Almada me faz lembrar do saudoso Florindo Teixeira Leite. Ali ele nasceu, mas
passou boa parte da vida na Estufa. O seu trabalho era de pescador na Praia do
Itaguá. Era o companheiro do Aládio e de tantos outros que, a cada manhã,
puxavam rede nesta praia e forneciam o peixe nosso de cada dia. Ah! Coincidência: estando quase deixando esse
paraíso, eis quem chega: o Richard, meu primo e neto adorado do Florindo!
Em tempo: o amigo Luiz Henrique Rocha me disse que a avó Alexandrina, filha de Adolfo Nunes Barros, nasceu na Almada. Legal, né?
Você ainda não foi à Almada?
Em tempo: o amigo Luiz Henrique Rocha me disse que a avó Alexandrina, filha de Adolfo Nunes Barros, nasceu na Almada. Legal, né?
Você ainda não foi à Almada?
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