Tio Salomão e Tia Umbelina - Aparecida, 1954 (Arquivo Zamberto) |
Eu, aproveitando o tempo de férias escolar, me pus a buscar as minhas anotações, onde, num tempo distante, no bairro da Estufa, a tia Maria Mesquita contava do tio Salomão e da tia Umbelina. Infelizmente não achei os escritos para rever o meu texto original em homenagem a estes dois que já não estão entre nós, mas deixaram suas marcas, contribuíram com a nossa cultura. "Nela veio um pouco do tio Onofre; nele ficaram as marcas do Nhonhô Armiro". Por isso, peço desculpas aos primos e primas que ficaram magoados pelo texto anterior. De uma coisa estejam certos: eles deram passos que nos sustentaram na educação de nossos filhos e netos. Assim se garante um pouco do ser caiçara que somos todos nós. Grande abraço a vocês, mesmo que a gente, por estar em terras mais distantes, nunca mais se encontre.
Que relato delicioso! Bom de ler e imaginar!
ResponderExcluirÉ mesmo! Eu também adorei relembrar dessa prosa, dos parentes, sobretudo dos mais distantes, de pouca convivência. Abração, amiga.
ExcluirBoa tarde, José Ronaldo. Meu nome é Marta, sou uma das filhas do casal Salomão e Umbelina. Tenho interesse em saber sobre quem foi as pessoas que forneceram as informações relatadas. Há coisas que não sabia, sobre o começo do namoro, a gravidez aos 13 anos, de qualquer forma, só tenho agradecer a bonita e sincera homenagem aos meus pais. Muito obrigada.
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