Gostar de escrever eu gosto mesmo! Que maravilha é poder registrar fatos, sentimentos,
aventuras e coisas específicas da nossa terra, do meu povo caiçara! Meu
primeiro caderno de anotações (de histórias, poesias e causos) data de quando
eu tinha 16 anos. Antes disso, qualquer motivação era para desenhos (carvão
pelas paredes, rabiscos em papel de pão, figuras em páginas de caderno...).
Ainda bem que Maria Eugênia e Estevan avançaram muito mais que o pai neste
particular! Adoro seus desenhos!
Meus
escritos brotam das observações, das vivências e das prazerosas prosas do dia a
dia. Também há os livros inspiradores. E são tantos! Mas voltando um pouco,
parece que foi ontem que o pessoal do setorial de literatura (da Fundart
– Fundação de Arte e Cultura de Ubatuba) fez a indicação do meu nome para o
concurso de crônicas. Depois me consultaram para saber a reação. A princípio
não queria aceitar, mas alguém disse: “Aceita, Zé. O pessoal indicou o seu nome
porque você é estimado, escreve coisas interessantes. Será uma desfeita não
aceitar essa honra”. Aceitei. Agradeci muito pela consideração. Agora, após a
premiação na última sexta-feira (25/11), já estou motivando mais gente a
participar da próxima edição. Há talentos escondidos, sem oportunidades para se
apresentar.
Os
premiados desta vez: O enigma de Andrômeda (Maria Helena Barreto
Luiz), Os que conduzem e os que são conduzidos (Guilherme Carmona) e Estrela
(André Telukazu Kondo). Parabéns a todos que participaram! Aguardo mais gente
para o próximo ano.
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