Arte na passagem (Arquivo JRS) |
Cadê o Sol da liberdade? (Arquivo JRS) |
Contam os historiadores que, em
meados de agosto de 1822, dom Pedro, o príncipe regente do Brasil, morador da
cidade do Rio de Janeiro, resolveu
visitar a província de São Paulo. Após sua partida, chegaram ordens de Portugal
para que ele obedecesse novas determinações administrativas, senão... seria
levado à força para a sua terra natal, perto do mar dos bacalhaus.
Essas ordens o alcançaram perto
do riacho Ipiranga, quase chegando na cidade de São Paulo. (Hoje faz parte do
centro da cidade!). Era o dia sete de setembro. Ele, seguindo determinação da
esposa regente, (mas isto a história não resgata), anunciou a independência do
Brasil. Por isso o hino nacional começa com o “ouviram do Ipiranga as margens
plácidas”.
Antes da independência e depois
dela, muitas revoltas aconteceram. E elas continuam acontecendo porque fazem
parte de um conjunto de manifestações a favor de um país mais justo, de mais
liberdade, onde todos se realizem o mais plenamente possível, sem dominação de
uma elite, de ditadores ou de outras nações. São ações imprescindíveis, para
que, “de um povo heroico brado retumbante” se escute, apareça “o Sol da
liberdade, em raios fúlgidos” e brilhe radiante no céu sombrio da Pátria neste
instante, dando-nos novas esperanças.
Amanhã... Independência!
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