Cachoeira na trilha da Água Branca (Arquivo Rê) |
De repente
Você que lê, que acompanha em especial a narrativa da professora do Saco do Sombrio, deve se maravilhar pelas imagens e pode imaginar o quanto elas se superam na realidade. Na primeira vez que fiz a trilha até a praia dos Castelhanos, num percurso de mais de sete horas desde o desembarque na Ilhabela, só a mata na sua diversidade já era um espetáculo. Depois tinha as cachoeiras, os pássaros e pequenos animais. Deu fome. Pela metade da caminhada, quando fazíamos os atalhos bem conhecidos dos caiçaras, encontramos umas touceiras de coco baga (que poucos conhecem!) e fomos nos saciando. Que delícia! Não é à toa que as poesias jorram entre as imagens captadas nas andanças pelos caminhos (do mar e da terra) que dão sentido ao nosso idealismo, à nossa esperança num mundo melhor.
Vi aquela imensidão
De água escorrendo,
Escorregando pelas pedras.
Mais abaixo
Um poço enorme
E a mata estava ali
Protegendo a cachoeira.
(Rê)
Mais abaixo
Um poço enorme
E a mata estava ali
Protegendo a cachoeira.
(Rê)
Você que lê, que acompanha em especial a narrativa da professora do Saco do Sombrio, deve se maravilhar pelas imagens e pode imaginar o quanto elas se superam na realidade. Na primeira vez que fiz a trilha até a praia dos Castelhanos, num percurso de mais de sete horas desde o desembarque na Ilhabela, só a mata na sua diversidade já era um espetáculo. Depois tinha as cachoeiras, os pássaros e pequenos animais. Deu fome. Pela metade da caminhada, quando fazíamos os atalhos bem conhecidos dos caiçaras, encontramos umas touceiras de coco baga (que poucos conhecem!) e fomos nos saciando. Que delícia! Não é à toa que as poesias jorram entre as imagens captadas nas andanças pelos caminhos (do mar e da terra) que dão sentido ao nosso idealismo, à nossa esperança num mundo melhor.
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